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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

História dos Reinos XIII

Veins

História dos Reinos XIII

Veins

História

Veins não surgiu das caravanas. Pessoas que deixaram o Templo de Freya há alguns séculos decidiram, pela sua curiosidade depois de gerações enfurnadas naquele lugar, explorar o mundo. Seguindo o conselho dos anciões de não rumar a Leste, rumaram na direção oposta, acompanhando os acidentes geográficos. E acharam um grande desfiladeiro, lá se fixando.

Explorando o lugar, encontraram uma pedra tão negra quanto um besouro, porém tão brilhante quanto uma jóia branca num dia de sol. Esse mineral visivelmente emitia energia mística, e logo os cidadãos começaram as minerações. Passaram a manter comércio com a recém criada cidade de Rachel, fornecendo ao Templo de Freya mais uma fonte de energia.


Ninguém sabe quando começo, mas muitas pessoas começaram a se mudar para Veins. Devido á estrutura geográfica do lugar, a cidade que nascia era escavada na pedra, lembrando uma imensa colméia. Mais e mais pessoas queriam vender o tal mineral, batizado de Hetarium, processado ou bruto. A notícia do Hetarium se espalhou como fogo e a cidade experimentou um desenvolvimento tão acelerado que não tardou até que o Templo de Freya proclamasse o local como cidade.

Geografia

O terreno de Veins é um imenso desfiladeiro. Não há grandes locais onde possa se apoiar, parecendo uma gigantesca escadaria, com um pequenino vale no centro. Há apenas um pequeno lago, resquício do rio caudaloso que há eras passou no local, sendo a única fonte de água na aridez de rocha que é o lugar.


A vegetação é rara, composta de xerófitas como cactos e uma ou outra gramínea. Devido à vizinhança com o que é conhecido como o vulcão mais poderoso em toda Midgard, o local apresenta um clima desértico, onde não chove nem mesmo nas estações mais frias. O que torna clima mais tolerável é sua secura, permitindo a transpiração das pessoas.

Hetarium é a grande chave da economia de Veins. Graças a ele, diversas pessoas vêm dos mais diversos lugares tentar conseguir um pouco desse mineral. Graças a isso, o sistema de Hotéis e serviços se mostra de grande competência. Novamente, aqui as Kafras não tiveram como conseguir espaço devido à agressividade e vantagem da Corporação Eventos incríveis, fato que vem irritando mais e mais a corporação das jovens em roupa de empregada. O Aeroporto existe também aqui, mas é usado apenas para transporte de carga para Schwartzwald.

Há poucos anos a cidade foi reconhecida e recebeu um governador, já que a segurança dos filhos de Freya vem antes da oração. O governo é por nomeação dos teocratas, sendo que mais de uma vez, por questões religiosas, um governador foi removido do cargo e substituído por outro. Mesmo assim, são poucos os que mereceram ser trocados, e, segundo as provas apresentadas pelo Templo, foi realmente merecida.


Guildas e Organizações

Sindicato dos Mineradores

Devido à intensa mineração, algumas pessoas decidiram por se organizar como um grande grupo para ajudar os novos a não morrerem, uma vez que as escavações no Vulcão de Thor são muito perigosas, foi criado essa pequena organização. Sem sede fixa, todos aqueles que pretendem minerar o Hetarium devem, por medida de segurança, conversar com algum membro do sindicato para obter dicas de como não morrer tentando...


Locais de Interesse

Bar de Veins

O lugar mais visitado depois de um cansativo dia de mineração. Aqui, o fatigado aventureiro pode sentar-se e descansar enquanto degusta a maior iguaria de Veins, o vinho de cogumelos, exportado para toda Midgard. Além disso, pode aproveitar para trocar experiências com outros que tentaram e obtiveram sucesso (ou falharam) nas incursões ao local, aprimorando as técnicas de sobrevivência ante às intempéries do lugar...

Vulcão de Thor

A origem deste vulcão esbarra em duas histórias diferentes. Ambas concordam em uma coisa: Envolve uma batalha com o poderoso Thor, senhor do martelo Mjolnir. Em uma das versões, diz que a lava o vulcão é o sangue dele quando ele foi ferido em combate contra gigantes do fogo que lutavam durante a grande guerra entre aesires, humanos e monstros. A outra, diz que a lava é o sangue desses gigantes de fogo, inimigos de Thor que foram vítimas dos golpes de seu lendário Mjolnir.

 
Foi nesse vulcão que foi encontroado o Hetarium pela primeira vez. Nos anos seguintes, desenvolveu-se a mineração, embora os espíritos do fogo, outrora enfraquecidos, começaram a atacar os mineradores. Isso prossegue até hoje e, mesmo quando Veins comprou Guardiões da República, o local se manteve hostil e, acima de tudo, os Guardiões às vezes apresentam problema devido ao calor intenso, atacando algum minerador. Por isso o Sindicato ensina téncnicas de sobrevivência avançada para aqueles que ousam desafiar os perigos lá presente.

Feudo de Valfreyja

A população de Arunafeltz, depois de anos no claustro do Templo de Freya, tornou-se muito curiosa e, pouco depois de firmarem contato com Rune Midgard, logo se encantaram com o torneio de nome Guerra do Emperium. As batalhas épicas travadas pelos participantes, o choque de tropas maciças e outros fatores impressionaram muitas pessoas, que começaram a imitar os gladiadores. Logo, mesmo sob protesto de muitos sacerdotes, um feudo foi erguido em homenagem à sua deusa, para cultuar o amor à batalha, a paixão com a qual se luta e a beleza visível no combate. Construíram alguns castelos com a ajuda dos engenheiros de Schwartzwald, adotando as regras de seu vizinho a Leste para tornar o torneio mais agradável e menos violento.

Base do Vulcão de Thor

Dentro do Vulcão de Thor se encontra a Base Militar de Arunafeltz, escondida de seus inimigos e da própria população de seu país. A base é um centro militar capaz de treinar soldados de elite que superam qualquer soldado ou aventureiro de Rune-Midgard com facilidade.

Sendo a base dentro do vulcão, o caminho para se chegar nela a pé é extremamente perigoso, com fortes monstros do vulcão como também Guardiões pertencentes à Arunafeltz que atacam invasores sem piedade. As únicas formas de se chegar à base sem passar por esses perigos seriam via trem ou aeroplano, que chegam até a base na cratera, contudo essas rotas são controladas exclusivamente pelo exército.

Na base existem diversas instalações que suprem todas as necessidades do exército, forjaria, galpão de manutenção de guardiões, campo de treinamento, alojamento, centro de comando e até um altar a deusa Freya para os devotos.Toda a energia da base é retirada do calor do vulcão, assim a base tem um potencial praticamente infinito de energia.

O único ponto fraco da base é o próprio fato de que ele se encontra dentro do vulcão, que poderia entrar em erupção a qualquer momento. Para evitar um desastre um geólogo foi contratado para sempre manter vigília nas atividades do vulcão, contudo parece que ele não vem fazendo esse trabalho corretamente nos últimos tempos.

A Ilha Esquecida (A Ilha Sem Nome)

Uma antiga ilha que começou a ser povoada por pessoas com espírito aventureiro e que ousaram zarpar de Veins em direção ao desconhecido. Os novos habitantes da ilha criaram uma pequena vila pacata sem contato com nenhum lugar, deixando, por muito tempo, de constar em mapas. Lentamente, no entanto, mais curiosos lançaram-se ao mar e descobriram a ilha, retornando para divulgar sua descoberta.


Com o tempo, pessoas consideradas impuras (criminosos, seres malignos) frequentaram a ilha, até que esta foi anexada por Arunafeltz, mantendo-a do jeito que estava, exceto com um único detalhe: o monastério tornou-se a prisão de pessoas importantes, como o Rei Tristan III, sequestrado por vendedores de escravos e interceptados na área naval dos Estados.

Paralelamente, o Bispo Hibram descobriu um livro e trancou-se em sua pesquisa. Tempos depois, perdeu-se contato com a ilha. Pessoas próximas à costa ouviram o grito desesperado de centenas de pessoas e nunca mais conseguiram olhar no horizonte daquela direção. O maior segredo da ilha, revelado recentemente, foi a existência de um demônio de extremo poder, chamado Belzebu. Seus poderes ainda não estão em seu máximo, tanto que, durante a noite apenas, ele corrompe a ilha e seus cidadãos, mortos, viram zumbis.

Outro segredo descoberto recentemente é que a erva que gerou o veneno que matou os príncipes no incidente em Prontera nasce unicamente nesta ilha. Inúmeras hipóteses foram trazidas por aventureiros. Os mais conspiradores dizem que foi uma tentativa de Arunafeltz eliminar a ameaça que Rune Midgard tornou-se ao seu modo de vida. Os mais otimistas dizem que foi apenas assassinato. A verdade, no entanto, ainda é desconhecida.

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