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quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

História dos Reinos II

Morroc

História dos Reinos II


Morroc

História

Epitus foi a primeira civilização a conseguir viver no deserto. Desenvolveu uma cidade construída para honrar deuses antigos antropomórficos, diferentes dos aesir. Tinham uma cultura avançada em engenharia a ponto de construir uma cidade brilhante, com monumentos que fariam o Monumentos à Amizade, na avenida central de Prontera, parecer criança brincando com barro. Mas isso ruiu em 12 dias com a vinda do gigante Morroc.


A luta entre Thanatos e o monstro se situou no Deserto de Sograth, durou por 10 dias e 10 noites, tingiu o céu de vermelho e fez chover no deserto. Thanatos se ergueu vitorioso desse confronto, lacrando Morroc em Muspelheim novamente. Como selo, criou um castelo fazendo um ritual que cobrou um preço terrível. Essa é a versão mais bem aceita pela comunidade científica da República de Schwartzwald e pelo Reino. E também explica a lenda de que a Lua em Morroc é vermelha, pois é o gigante tentando retornar.

A cidade que cresceu em volta do castelo foi criada por Mercadores corruptos que não pretendiam pagar as taxas para a Coroa. O nome atual da cidade vêm do fato dela ser criada em torno do Lacre de Morroc, o que explica o fato da cidade ter o nome de um monstro como esse. Cresceu com o dinheiro dos mercadores que investiam na segurança e no conforto para eles, criando uma das cidades mais conhecidas.

Geografia

Morroc se situa no Deserto de Sograth, que apresenta essencialmente um relevo plano, com dunas que mudam de lugar de acordo com o vento. Apresenta oásis perto da cidade, formados pela exposição do lençol freático que se localiza no subsolo. Ao sul, o Deserto de Sograth termina com acesso ao mar, continuando-se, a Oeste, com a praia Kokomo e a borda da Floresta Papuchica, A Leste com a Floresta de Payon e ao Norte com os Campos de Prontera.


A vegetação no deserto é composta por xerófitas (juniano arcaico xeros = seco; phitos = planta; planta de ambiente seco). Cactos são o exemplo mais marcante de tais plantas. Nos oásis, crescem palmeiras e uma vegetação do tipo arbustiva.

Morroc apresenta clima árido em todas as estações do ano, com baixos índices pluviométricos, sem neve e com ventos constantes. Por se tratar de uma zona de alta pressão, o vento corre centrifugamente, em direção a Payon, Prontera e Geffen, amenizando o clima dessas cidades.

A economia de Morroc atualmente se baseia no refino de metais preciosos e sua revenda para as outras cidades. Tal fato tornou Morroc uma cidade atrativa para os comerciantes, tornando-se parada obrigatória de diversas caravanas comerciais. Portanto, Morroc também vive às custas de serviços e comércios. Para as paradas de guerreiros em busca de metais para suas armaduras, para albergar Mercadores, Ferreiros e Alquimistas e outros fins, há diversas tavernas em Morroc. A agricultura se faz inviável dado o clima.

Morroc possui um chefe em separado, mas que se submete ao Reino e o cargo de chefia é, pelo que se sabe, hereditário. Sob a tutela desse chefe, há uma armada independente, responsável pela segurança da cidade.

Ressurreição de Satã Morroc.

Atualmente Morroc não é mais a mesma cidade de outrora. Com a ressurreição do demônio Morroc todos os traços da grandiosa Jóia do Deserto desapareceram, deixando para trás apenas dor e destruição. O sacrifício dos heróis da antiguidade para selar o mal encarnado e a maior ameaça a Rune-Midgard foi jogado fora, e o Culto de Morroc teve a sua vitória.

Os escombros da cidade e o deserto ao seu redor se tingiram de rubro enquanto inúmeros seres tombaram durante sua ressurreição. Com ele livre de suas amarras, toda a esperança e segurança foram perdidas.

Os augúrios da destruição se espalham, tão sombrios quanto a noite gélida no deserto. O mal capaz de distorcer a própria realidade paira sobre a terra, ansioso por consumir o restante do mundo. O maior perigo que o continente de Rune-Midgard poderia enfrentar retornou. O Imperador Morroc ressurgiu.


Nova Geografia

Com a chegada do Imperador Demoníaco, a cidade e seus arredores foram completamente devastados. Há uma grande abertura dimensional no deserto de Sograt, que dá acesso à terra natal do Flagelo. Chegar lá não é uma tarefa fácil. Há diversos desafios, monstros de grande poder, trazidos pelo demônio.

A região de Morroc não é mais a mesma. Quando os grilhões sagrados se partiram e o Imperador das Trevas se viu livre novamente, oito regiões foram devastadas e desapareceram diante de sua ira.


Na parte norte de Morroc, próximo às pirâmides, encontra-se o acampamento da resistência. Ele abriga todos os sobreviventes do desastre.

Guildas e Organizações

Guilda dos Gatunos

Situada numa das Pirâmides a noroeste da cidade, a Guilda dos Gatunos recruta especialmente órfãos da organização Dandelion e pessoas que nada têm a perder. Os novos aprendizes são ensinados nas artes de furto e da fuga, tornando os Gatunos esguios e difíceis de pegar. Apesar da aparência, a maioria deles não é má, apenas usa os métodos ensinados para sobreviver ou, em alguns casos, proteger alguém.


Dandelion

Organização filantrópica que auxilia os cidadãos de Morroc com sua creche, seus cuidados com a estrutura da cidade e outros feitos. Foi criada há poucos anos devido ao relativo abandono da cidade por parte do governo. Apesar da índole benevolente da organização, uma sombra caiu sobre ela, fazendo com que muitos cidadãos ficassem profundamente insatisfeitos. Seu nome é Ryan Moore, um cultista a Morroc capaz de tudo para trazer seu senhor de volta. Até mesmo de sacrificar as crianças da creche de Dandelion, fato que é mantido a sete chaves pelo governo. Se essa informação vazar, seria o fim da organização.

Guilda dos Mercenários


Em uma ilha quase encostada no continente, protegida por uma tempestade de areia e localizada num templo está a Guilda dos Mercenários. Guerreiros que agem nas sombras, praticamente invisíveis e com um grande potencial combativo, eles partilham de uma ideologia de neutralidade.

Suas ações visam manter um equilíbrio binário de forças como Bem e Mal, Ordem e Caos, Luz e Sombra. Para eles, os deuses e as relações humanas apenas interessam se isso afetar de alguma forma o equilíbrio que tanto pregam. Possuem uma hierarquia rígida, na qual o membro deve fazer por merecer o posto de comando.

Com o constante recrutamento do Rei Tristan III, os Mercenários viram uma oportunidade de limparem seu passado sombrio enviando diversos de seus membros para servir as ordens do Rei.

Recentemente, têm pedido ajuda a todas as outras guildas por conta dos problemas com o Culto a Morroc.

Seus membros de Elite, os Algozes, são famosos por "não existirem". Diz a população que você só vê um Algoz de duas formas: Se ele quiser ou se magia for usada. São capazes de técnicas extremamente destrutivas, como o Impacto Meteoro e o Destruidor de Almas, um ataque que mistura magia e força numa mortífera combinação.

Culto a Morroc

Com o desaparecimento de crianças, foi descoberta uma ameaça que há tempos era combatida pela Guilda dos Mercenários: O Culto a Morroc. Esse culto tinha por objetivo trazer novamente Morroc de volta para Midgard para que ele tornasse o mundo digno dos mais fortes. O maior problema no combate a esse culto (combate que não obteve sucesso) foi o fato de que eles não possuiam rosto, forma ou lugar, isto é, não se sabe quem eram, se eram realmente humanos e onde se reúniam.

Numa medida extrema, os Mercenários pediram a cada guilda de Midgard a indicação de integrantes para ajudar na proteção de Ryan Moore e na investigação das crianças. As investigações apontaram Moore como um cultista e que ele usava as crianças como sacrifício para a volta de seu senhor. Após ser impedido, desapareceu. Os Mercenários ainda estão no encalço dele não apenas pela obrigação moral, mas também por vingança pela humilhação.

Apesar dos esforços da Organização Dandelion para prevenir o retorno do Rei Demônio Morroc, o mal foi libertado no mundo. Agora, a Guarda Continental está recrutando guerreiros por toda Rune Midgard para finalmente impedir esse mal e derrotar o destruidor da Cidade de Morroc.

O Ponto Espiritual

Situado ironicamente num bar ao Norte de Morroc, O local é liderado por uma criança que é tida como aquela que é capaz de lidar com os espíritos de uma maneira tão complexa que é capaz de despertar essa capacidade em outras pessoas. É constantemente procurada por lutadores de Tae Kwon Do que querem focalizar em treinar seus espíritos ao invés de seus corpos se reúnem devido a uma estranha e inexplicável ligação espiritual no local.

Locais de Interesse

Pirâmides

Construídas nas dinastias faraônicas, as pirâmides são túmulos de antigos faraós e seus servos, escravos e alguns familiares. São locais labirínticos com armadilhas e criaturas invocadas para a proteção de seus senhores, como Minorous, Mímicos e etc. As pessoas eram mumificadas para que retornassem um dia, obtendo a benção de seus deuses. E a crença de alguns foi tão forte que seus corpos ainda vagam pelo lugar, completamente enfaixados. Dizem que, recentemente, Osíris e Amon Rá, dois de seus antigos deuses, retornaram, porém a maioria acredita serem apenas um monstro e um louco poderosos.

Esfinge
Monumento erguido como túmulo do maior faraó que já existiu, segue uma estrutura de cinco andares labirínticos semelhante às pirâmides. Cada piso é guardado por seus escravos e seus guerreiros, os famosos Pasanas, sendo difícil um aventureiro novato chegar longe. A Esfinge passou a atrair aventureiros desde que, com a descoberta do caminho para Niflheim, esse Faraó retornou sem seu nome, exigindo o trono da cidade (e entrando em conflito com Amon Rá por causa disso).

Castelo de Morroc

Criado há mais de um milênio por ordem de Thanatos, o Castelo de Morroc se situava ,até sua destruição, no coração da cidade. Ele foi lacre que prendia Morroc a Muspelheim e, se com sua violação, Morroc retornou a esse mundo. Possuia uma estrutura em T, com dois andares em cada uma das extremidades e um “U” subterrâneo, onde se situava a Prisão e o Depósito Refinaria, que era o centro da economia de Morroc, este foi o local que os aventureiros procuravam para refinar Minérios de Oridecon, de Elunium, seus equipamentos, tornando-os mais afiados ou mais resistentes e consertar os danificados.

A cidade ainda exporta Elunium e Oridecon para outras cidades, como Payon principalmente.

O Formigueiro Infernal

O maior formigueiro de toda Midgard, habitado por Andrés, Pierres, Deniros, Vitatas e pelo Rei e Rainha de nome Maya. Representa um problema devido à sua expansão recente e seu hábito de coletar tudo para alimentar sua "agricultura" fúngica. Antigamente, o formigueiro era dominado pelo Freeoni, mas a Rainha Maya se ergueu e expulsou-o do local. Freeoni se instalou nos arredores, mas por mais uma vez foi expulso das proximidades devido a destruição causada pelo retorno do demônio Morroc.

Recentemente têm sido relatados desaparecimentos perto desse formigueiro. As formigas seguem uma estrutura semelhante à do Reino, porém apenas uma das filhas da Rainha Maya herdará o cargo da mãe, sendo que as outras filhas serão mortas e devoradas e os filhos se tornarão Rei Maya, zangões reais, seguindo a mesma estrutura da sucessão da Rainha.

Sua estrutura é feita com barro, saliva e possui uma agricultura rica em fungos, alimento principal dos seres que habitam. Vitatas produzem o alimento para as filhas e filhos da Rainha Maya até que elas/eles possam digladiar-se.

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